sábado, 8 de outubro de 2011

MEDITAÇAO

8 de outubro Sábado


No Princípio


No princípio Deus criou os céus e a Terra. Gênesis 1:1


Nenhuma introdução seria mais apropriada para as Sagradas Escrituras do que esta: “No princípio Deus criou os céus e a Terra” (Gn 1:1). E ao mesmo tempo não existe verso mais discutido da Bíblia e que tenha levantado mais controvérsias, separando teólogos, eruditos e cientistas. Em hebraico, são sete palavras que trazem a ideia de absoluta inteireza na primeira frase da Bíblia.


O verso nos leva bem ao começo de tudo. Antes da vida humana, dos planetas, do céu, da terra. Através das Escrituras, a criação é celebrada como vindo das mãos de Deus. Note que a atenção é chamada para o Criador, não para a criação.


Eugene Peterson, na introdução do livro de Gênesis em sua paráfrase da Bíblia The Message, diz: “Primeiro Deus. Deus é o fundamento da vida. Se não tivermos um sentido de primazia de Deus, nunca vamos fazer nada certo. Não Deus na margem; não Deus como uma opção; não Deus nos fins de semana. Deus no centro da circunferência; Deus primeiro e último; Deus, Deus, Deus.”


Veja estas verdades importantes que aprendemos de Gênesis 1:1:


1. A criação teve um começo. Desde quando o Universo existe? Isso continua sendo um mistério. “Ele é antes de todas as coisas, e nEle tudo subsiste” (Cl 1:17).


2. As Escrituras pressupõem Deus como Criador do Universo e de tudo o que existe.


3. Deus não dependeu de matéria pré-existente para criar o Universo. “Aquilo que se vê não foi feito do que é visível” (Hb 11:3).


4. Deus é o único Criador de tudo o que existe. Nada de ficção, de que a vida surgiu espontaneamente por processos evolutivos; a Bíblia fala de um Deus pessoal que criou todas as coisas com um propósito.


5. Nossa existência e a deste mundo têm um propósito. Esse primeiro verso das Escrituras responde a três perguntas importantes: “De onde vim?” (pergunta solene sobre a origem). Dependendo da resposta que dermos a essa primeira pergunta, vamos encontrar resposta a outras duas: “Para onde vou?” (pergunta sobre o futuro), e “Para que vivo?” (pergunta sobre o sentido da vida).


Frederick Buechner lança a ideia de que “cada manhã nos despertamos para alguma coisa que em toda a eternidade nunca foi antes e nunca será depois. E você que desperta nunca foi o mesmo antes nem será também o mesmo depois”, como se fosse tudo uma nova criação.

Que bom saber que Deus é o nosso Criador!





Lição 2
1 a 8 de outubro


A autoridade de Paulo e o evangelho


Casa Publicadora Brasileira – Lição 242011

Sábado à tarde

Ano Bíblico: Zc 9–11

VERSO PARA MEMORIZAR: “Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo” (Gl 1:10).

Leituras da semana: 2Pe 3:15, 16; Gl 1; 5:12; Fp 1:1

Estudantes de uma universidade construíram um centro em seu campus, onde todos seriam bem-vindos, independentemente da etnia, gênero, status social, ou crenças religiosas. Imagine se, anos mais tarde, esses alunos retornassem ao campus e descobrissem que outros estudantes haviam redesenhado o centro. Em vez da sala grande com bastante espaço para a socialização, concebido para proporcionar um sentido de unidade a todos ali, o local tivesse sido subdividido em várias salas menores, com restrições à entrada com base em raça, sexo, e assim por diante. Os alunos responsáveis pelo novo desenho poderiam ter argumentado que sua autoridade para fazer essas mudanças vinha de uma prática estabelecida há vários séculos.


Isso é algo parecido com a situação que Paulo enfrentou quando escreveu sua carta às igrejas da Galácia. Seu plano, segundo o qual os gentios podiam se unir à igreja com base na fé somente, estava sendo desafiado por falsos mestres, que insistiam que os gentios também deviam ser circuncidados antes de se tornarem membros da igreja.

Essa posição, Paulo pensava, era um ataque à essência do próprio evangelho; portanto, ele tinha que responder. A resposta é a carta aos Gálatas.


COMENTARIO

PAULO TINHA ENSINADO DA GRAÇA , DO EVANGELHO DE JESUS, POREM FANATICOS JUDAIZANTES MISTURARAM VERDADE E ERRO E OS GÁLATAS TINHAM SE ENVEREDADO POR ESSE CAMINHO.


Domingo

Ano Bíblico: Zc 12–14


Paulo, o escritor de cartas

1. Leia 2 Pedro 3:15, 16. Como a igreja primitiva considerava os escritos de Paulo? Como a inspiração acontecia para Paulo? Por que nem todos conseguiam entender suas cartas?


Quando Paulo escreveu aos gálatas, ele não tentou produzir uma obra-prima literária. Em vez disso, sob a orientação do Espírito Santo, ele tratou de situações específicas que o envolviam e aos cristãos da Galácia.


Cartas como a que Paulo escreveu aos gálatas desempenharam um papel importante em seu ministério apostólico. Sendo o missionário ao mundo dos gentios, Paulo fundou várias igrejas espalhadas ao redor do Mediterrâneo. Embora visitasse essas igrejas sempre que era possível, ele não podia ficar em um lugar por muito tempo. Para compensar sua ausência, Paulo escrevia cartas às igrejas, a fim de lhes dar orientação. Com o tempo, cópias dessas cartas foram compartilhadas com outras igrejas (Cl 4:16). Embora algumas das cartas de Paulo tenham sido perdidas, pelo menos treze livros no Novo Testamento levam seu nome. Além disso, como mostram as palavras de Pedro, acima, em algum momento, os escritos de Paulo passaram a ser vistos como Escrituras. Isso mostra quanta autoridade seu ministério finalmente ganhou, nos primórdios da história da igreja.


Antigamente, alguns cristãos acreditavam que o formato das cartas de Paulo fosse único, especialmente criado pelo Espírito a fim de conter a Palavra inspirada de Deus. Essa visão mudou quando dois jovens estudantes de Oxford, Bernard Grenfell e Arthur Hunt, descobriram no Egito cerca de quinhentos mil fragmentos de papiros antigos (documentos escritos em papiro, um material popular para escrita, usado vários séculos antes e depois de Cristo). Além de encontrar algumas das mais antigas cópias do Novo Testamento, eles encontraram notas fiscais, declarações de renda, recibos e cartas pessoais.


Para surpresa de todos, verificou-se que o formato básico das cartas de Paulo era comum a todos os escritores de cartas de seu tempo. O formato incluía (1) uma saudação de abertura, que mencionava o remetente e o destinatário e, em seguida, introduzia a saudação; (2) palavras de agradecimento; (3) o corpo principal da carta; e, finalmente (4) uma declaração de encerramento.


Em resumo, Paulo estava seguindo o formato básico do seu tempo, falando aos seus contemporâneos através de um meio de comunicação e de um estilo com o qual eles estavam familiarizados.


Se a Bíblia fosse escrita hoje, que meios de comunicação, formato e estilo você acha que o Senhor usaria para nos alcançar?



Segunda

Ano Bíblico: Malaquias


O chamado de Paulo

Embora as epístolas de Paulo geralmente sigam o formato básico das cartas antigas, Gálatas contém uma série de características únicas não encontradas nas outras epístolas de Paulo. Quando reconhecidas, essas diferenças podem nos ajudar a entender melhor a situação com a qual Paulo estava lidando.

2. Quais são as diferenças e semelhanças entre a saudação introdutória de Paulo em Gálatas 1:1, 2 com o que ele escreveu em Efésios 1:1, Filipenses 1:1, 2 e Tessalonicenses 1:1?

A saudação de Paulo em Gálatas é não apenas um pouco mais longa do que a saudação das outras cartas, mas ele teve que agir de forma diferente, ao descrever a base de sua autoridade apostólica. Literalmente, a palavra apóstolo significa “alguém que é enviado” ou “mensageiro”. No Novo Testamento, no sentido estrito, ela se refere aos primeiros doze seguidores de Jesus e aos outros a quem o Cristo ressuscitado apareceu e comissionou para ser Suas testemunhas (Gl 1:19; 1Co 15:7). Paulo declarou que pertencia a esse grupo seleto.


O fato de Paulo negar com tanta força que seu apostolado se apoie sobre qualquer ser humano sugere que havia uma tentativa por parte de alguns na Galácia de enfraquecer sua autoridade apostólica. Por quê? Como vimos, alguns na igreja não estavam felizes com a mensagem de Paulo, de que a salvação era fundamentada na fé em Cristo apenas, e não nas obras da lei. Eles achavam que o evangelho de Paulo estava minando a obediência. Esses perturbadores eram sutis. Sabiam que a base da mensagem do evangelho de Paulo era diretamente ligada à fonte de sua autoridade apostólica (Jo 3:34), e resolveram fazer um ataque poderoso contra essa autoridade.


No entanto, eles não negaram diretamente o apostolado de Paulo; eles simplesmente alegaram que isso não era realmente muito importante. Eles provavelmente afirmaram que Paulo não havia sido um dos primeiros discípulos de Jesus. Sua autoridade, portanto, não era de Deus, mas de homens, talvez dos líderes da igreja de Antioquia, que designaram Paulo e Barnabé como missionários (At 13:1-3). Ou, talvez, viera de Ananias, que batizou Paulo, no começo (At 9:10-18). Na opinião deles, Paulo era apenas um mensageiro de Antioquia ou Damasco, e nada mais. Consequentemente, eles argumentaram que sua mensagem era simplesmente sua própria opinião, não a Palavra de Deus.


Paulo reconheceu o perigo dessas afirmações e defendeu imediatamente o apostolado que Deus lhe havia dado.

Que sutilezas estão desafiando a autoridade das Escrituras dentro da nossa igreja? Como podemos reconhecer esses desafios? Mais importante, como elas têm influenciado seu pensamento no que diz respeito à autoridade da Bíblia?



Terça

Ano Bíblico: Vista geral do Antigo Testamento.


O evangelho de Paulo

3. Além de defender seu apostolado, o que mais Paulo enfatiza em sua saudação aos gálatas? (Compare Gl 1:3-5 com Ef 1:2;Fp 1:2; Cl 1:2)


Uma das características únicas das cartas de Paulo é sua maneira de ligar as palavras graça e paz nas saudações. A combinação dessas duas palavras é uma modificação das saudações mais características do mundo grego e judaico. Onde um autor grego normalmente escreveria “saudações” (chairein), Paulo escrevia “graça”, uma palavra que tinha o som parecido em grego (charis). A isso Paulo acrescentava a típica saudação judaica da “paz”.


A combinação dessas duas palavras não é uma mera cortesia. Ao contrário, essas palavras descrevem basicamente sua mensagem do evangelho (na verdade, Paulo usou essas duas palavras mais do que qualquer outro autor do Novo Testamento). A graça e a paz não eram de Paulo, mas de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

4. Que aspectos do evangelho Paulo apresenta em Gálatas 1:1-6?


Embora Paulo tivesse pouco espaço em sua saudação inicial para desenvolver a natureza do evangelho, ele descreveu magistralmente a essência do evangelho em alguns poucos versos. Qual é a verdade central sobre a qual o evangelho está firmado? De acordo com Paulo, não é nossa conformidade com a lei – o conceito que os adversários de Paulo estavam anunciando. Ao contrário, o evangelho está apoiado inteiramente no que Cristo realizou por nós através de Sua morte na cruz e ressurreição. A morte e ressurreição de Cristo fizeram algo que nunca poderíamos fazer por nós mesmos: quebraram o poder do pecado e da morte, libertando Seus seguidores do poder do mal, que mantém muitas pessoas no medo e na escravidão.


À medida que Paulo refletia sobre a maravilhosa notícia da graça e paz que Deus criou para nós em Cristo, ele entrava numa doxologia espontânea, que aparece no verso 5.

Utilizando aproximadamente a mesma quantidade de palavras que Paulo usou em Gálatas 1:1-5, escreva o que o evangelho significa para você. Compartilhe suas palavras com a classe.


Quarta

Ano Bíblico: Mt 1–4


Nenhum outro evangelho

5. O que normalmente aparece depois da saudação inicial nas cartas de Paulo? Qual é a diferença em Gálatas? Gl 1:6; Rm 1:8; 1Co 1:4; Fp 1:3; 1Ts 1:2


Embora Paulo tenha lidado com todos os tipos de desafios e problemas locais em suas cartas às igrejas, ainda assim ele costumava colocar, depois da saudação inicial, uma palavra de oração ou agradecimento a Deus pela fé dos seus leitores. Ele fez isso até em suas cartas aos coríntios, que estavam lutando com todos os tipos de comportamento questionável (1Co 1:4; 5:1). No entanto, a situação na Galácia era tão perturbadora que Paulo omitiu totalmente a ação de graças e foi direto ao ponto.

6. Que palavras fortes Paulo utilizou para demonstrar o grau de sua preocupação com o que estava acontecendo na Galácia? Gl 1:6-9; 5:12

Paulo não reteve as palavras em sua acusação contra os gálatas. Simplificando, ele os acusou de trair sua vocação como cristãos. Na verdade, a palavra abandonando (NVI) ou passando (RA), que aparece no verso 6, muitas vezes era usada para descrever soldados que desistiam de sua lealdade ao país, abandonando o exército. Espiritualmente falando, Paulo estava dizendo que os gálatas eram desertores que estavam virando as costas para Deus.


De que forma os gálatas estavam abandonando a Deus? Passando para um evangelho diferente. Paulo não estava dizendo que há mais de um evangelho, mas que havia alguns na igreja que, ao ensinar que a fé em Cristo não era suficiente (At 15:1-5), estavam agindo como se houvesse outro. Paulo ficou tão incomodado com essa distorção do evangelho que desejou que qualquer pessoa que pregasse um evangelho diferente caísse sob a maldição de Deus! (Gl 1:8). Paulo foi tão enfático sobre esse ponto que chegou a dizer basicamente a mesma coisa duas vezes (Gl 1:9).

Hoje, mesmo em nossa igreja (em alguns lugares), há uma tendência de enfatizar a experiência acima da doutrina. O mais importante (dizem) é a nossa experiência, nosso relacionamento com Deus. Por mais importante que seja a experiência, o que Paulo ensina sobre a importância da doutrina correta?


Quinta

Ano Bíblico: Mt 5–7


A origem do evangelho de Paulo

7. Os perturbadores da Galácia alegaram que o evangelho de Paulo era realmente dirigido por seu desejo de obter a aprovação dos outros. Em sua carta, o que Paulo poderia ter feito de forma diferente, se estivesse apenas buscando a aprovação dos homens? Gl 1:6-9, 11-24


Por que Paulo não exigiu que os gentios convertidos fossem circuncidados? Seus oponentes alegaram que foi porque Paulo queria conversões a qualquer custo. Talvez eles tivessem pensado que, pelo fato de Paulo saber que os gentios teriam restrições com relação à circuncisão, ele não exigiu isso. Insinuaram que ele gostava de agradar o povo! Em resposta a tais alegações, Paulo apresentou a seus oponentes as fortes palavras de Gálatas 1:8, 9. Se tudo o que ele quisesse fosse aprovação, certamente teria respondido de outra forma.

8. Por que Paulo diz que é impossível ser seguidor de Cristo e, ao mesmo tempo, querer agradar as pessoas?


9. Em Gálatas 1:11, 12, Paulo diz que recebeu seu evangelho e autoridade diretamente de Deus. Quais são os argumentos apresentados nos versos 13-24 para provar esse conceito?


Os versos 13-24 trazem um relato autobiográfico da situação de Paulo antes da conversão (v. 13, 14), na conversão (v. 15, 16), e posteriormente (v. 16-24). Paulo afirmou que as circunstâncias que envolveram cada um desses eventos tornaram absolutamente impossível que qualquer pessoa pudesse afirmar que ele havia recebido o evangelho de outra pessoa, a não ser Deus. Paulo não ficaria indiferente, permitindo que alguém denegrisse sua mensagem, questionando sua vocação. Ele sabia o que lhe havia acontecido, o que havia sido chamado a ensinar, e faria isso, não importando o que custasse.

Você tem certeza do seu chamado em Cristo? Como você pode saber ao certo o que Deus chamou você para fazer? Ao mesmo tempo, mesmo que você esteja certo da sua vocação, por que você deve aprender a ouvir o conselho dos outros?



Sexta

Ano Bíblico: Mt 8–10


Estudo adicional

Em quase todas as igrejas havia alguns membros judeus de nascimento. A esses conversos os mestres judeus achavam fácil acesso e, através deles, ganhavam um ponto de apoio nas igrejas. Com argumentos bíblicos, era impossível derrubar as doutrinas ensinadas por Paulo; por isso, eles recorriam às medidas mais inescrupulosas para neutralizar sua influência e enfraquecer sua autoridade. Declaravam que ele não havia sido discípulo de Jesus e não tinha recebido nenhuma comissão da parte dEle, mas ousara ensinar doutrinas diretamente opostas aos ensinos defendidos por Pedro, Tiago e outros apóstolos...


“O coração de Paulo ficou agitado quando viu os males que ameaçavam destruir rapidamente essas igrejas. Imediatamente ele escreveu aos gálatas, expondo suas teorias falsas e, com grande severidade, repreendeu os que tinham abandonado a fé” (Ellen G. White, Sketches From the Life of Paul [Esboços da Vida de Paulo], p. 188, 189).

Perguntas para reflexão
1. Peça que os alunos escrevam qual é o significado do evangelho para eles. O que cada um pode aprender com os colegas sobre o assunto?
2. Na saudação de Paulo aos gálatas, ele declarou que a morte de Jesus ocorreu por uma razão específica. Qual foi essa razão, e que significado isso tem para nós hoje?
3. Em Gálatas 1:14, Paulo disse que ele era extremamente zeloso das tradições de seus pais. Por “tradições” ele provavelmente se referisse tanto às tradições orais dos fariseus como ao próprio Antigo Testamento. Existe espaço para as tradições em nossa fé? Que advertência a experiência de Paulo nos apresenta hoje, em relação à questão da tradição?
4. Por que aparentemente Paulo era tão “intolerante” com os que tinham crenças diferentes das dele? Leia novamente algumas das coisas que ele escreveu sobre os que tinham uma visão diferente do evangelho. Como seria vista em nossa igreja hoje uma pessoa com uma postura tão firme e intransigente?

Resumo: Os falsos mestres da Galácia estavam tentando minar o ministério de Paulo, afirmando que seu apostolado e mensagem do evangelho não lhe tinham sido dados por Deus. Paulo enfrentou essas duas acusações nos primeiros versos de sua carta aos Gálatas. Corajosamente, ele declarou que só há um meio de salvação, e descreveu como os eventos que envolveram sua conversão demonstravam que sua vocação e evangelho só podiam provir de Deus.