Se você perguntar às pessoas na rua quais são os Dez Mandamentos da Santa Lei de Deus, é provável que a maioria responda que não se lembra. Alguns conseguirão citar este ou aquele mandamento. Poucos saberão dizer um por um dos mandamentos e, mesmo assim, é quase certo que a resposta apresente notável diferença em relação aos preceitos expostos na Bíblia. Confira você mesmo:
Conhecimento Popular
Bíblia - Êxodo 20:3-17
Conhecimento Popular
Bíblia - Êxodo 20:3-17
Conhecimento Popular
1º) Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º) Não tomar Seu santo Nome em vão.
3º) Guardar os Domingos e dias de festas.
4º) Honrar pai e mãe.
5º) Não matar.
6º) Não pecar contra a castidade.
7º) Não furtar.
8º)Não levantar falso testemunho.
9º) Não desejar a mulher do próximo.
10º) Não cobiçar as coisas alheias.
1º) Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º) Não tomar Seu santo Nome em vão.
3º) Guardar os Domingos e dias de festas.
4º) Honrar pai e mãe.
5º) Não matar.
6º) Não pecar contra a castidade.
7º) Não furtar.
8º)Não levantar falso testemunho.
9º) Não desejar a mulher do próximo.
10º) Não cobiçar as coisas alheias.
Bíblia - Êxodo 20:3-17
1º) Não terás outros deuses diante de Mim.
2º) Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque Eu sou o Senhor teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que Me amam e guardam os Meus mandamentos.
3º) Não tomarás o Nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu Nome em vão.
4º) Lembra-te do dia de Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia de Sábado e o santificou.
5º) Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.
6º) Não matarás.
7º) Não adulterarás.
8º) Não furtarás.
9º) Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
10º) Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo. Os Dez mandamentos que parcela da população professa conhecer não são exatamente os preceitos que constam nas Escrituras Sagradas. As Escrituras ordenam a santificação do Sábado e não do primeiro dia da semana. Teria alguém ousado efetuar alguma mudança? Parece que sim e o surpreendente é que já havia uma profecia bíblica alertando sobre um possível ataque à lei divina: "Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos por um tempo, dois tempos e metade dum tempo." Daniel 7:25. Vejamos como o desenrolar dos acontecimentos conduziu ao cumprimento dessa predição.
Fixemos, em princípio, nosso olhar no primeiro século da Era Cristã. Nessa época, a veneração aos deuses greco-romanos estava em decadência e outros cultos ganhavam a simpatia do povo. A partir das guerras púnicas, muitos cultos estrangeiros foram introduzidos em Roma e admitidos com ampla tolerância, como o de Mitra, de origem persa, e o de Ísis, egípcio, além do monoteísmo hebraico. O deus Mitra estava associado ao disco solar e o seu culto se desenvolveu no seio do Império lado a lado com o Cristianismo. Nesse ponto, vale ressaltar a influência que o povo hebreu exerceu, pois seu monoteísmo era mais lógico ao espírito "iluminado" dos gregos e dos romanos do que a adoração aos antigos deuses, como Zeus, Hera e Afrodite. Assim, absorvendo certa porção do culto a um único deus, o mundo greco-romano se inclinou a prestar honras ao "Invencível deus Sol", isto é, a Mitra. Dessa forma, uma espécie de monoteísmo já se desenvolvia dentro de Roma, sem, contudo, a aceitação do Deus de Israel. E o dia especialmente dedicado às festividades em homenagem ao Sol era o primeiro dia da semana, denominado naquele tempo de "dies solis" (dia do sol).
Nessa mesma época, tendo fundado a Igreja Cristã, Jesus enviou Seus discípulos a evangelizar as várias nações da terra. Em meio a muitas lutas e perseguições, o Cristianismo se expandia e procurava preservar sua pureza doutrinária. Mas já naqueles primitivos dias se ouviam rumores da vindoura apostasia e com grande empenho, os apóstolos buscavam advertir os cristãos acerca de um possível afastamento da verdade. Observe o alerta do apóstolo Paulo: "Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles." Atos 20:29 e 30. Escrevendo a Timóteo, assim se expressou o apóstolo dos gentios: "Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." II Timóteo 4:3 e 4. Que Paulo estivesse antevendo uma apostasia dentro da Igreja Cristã, fica evidente de suas recomendações aos cristãos de Tessalônica: "Ninguém de nenhum modo vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia, e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus, ou objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus." II Tessalonicenses 2:3 e 4. Infere-se desse texto que a manifestação do poder representado pela ponta pequena de Daniel (ver segundo estudo desta série), o qual é responsável pela tentativa de mudança da Lei, e que Paulo denomina de homem da iniqüidade e filho da perdição, é precedida de um afastamento da verdadeira doutrina por parte da maioria dos cristãos. Que o fermento da apostasia já pudesse ser encontrado naqueles primórdios, é notório do seguinte trecho: "Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém." II Tessalonicenses 2:7.
Durante os três primeiros séculos de nossa era, o avanço das falsas doutrinas para dentro da Igreja foi lento, pois as perseguições movidas contra os cristãos por parte dos judeus e do Império Romano mantinha-os perseverantes na verdadeira fé apostólica e impedia, de certa forma, que pessoas não realmente convertidas, se misturassem com os fiéis. No entanto, mesmo sendo lento, tal avanço se fez sentir. Existe uma grande dificuldade para o espírito humano em não se moldar ao meio em que está inserido. Como os judeus eram mal vistos, devido às revoltas por eles promovidas contra o poder de Roma, e, levando em consideração que o respeito ao dia de Sábado era um sinal que distinguia a nação judaica de outras nações da terra, gradualmente muitos cristãos, convertidos dentre os gentios, foram sendo levados a ver a instituição sabática como mero costume judaico, não mais obrigatória depois da vinda de Cristo. Além disso, como quase todo o Império já pendia para uma espécie de monoteísmo (o culto a Mitra), sendo o "dies solis" o principal dia religioso e, visto ter Jesus ressuscitado nesse dia (embora não conste nas Escrituras preceito algum declarando a santidade do primeiro dia da semana), a importância do repouso sabático foi decaindo e as celebrações dominicais foram se multiplicando.
Contudo, até o governo de Constantino, o Sábado continuava sendo respeitado como o verdadeiro dia de repouso pela Igreja Cristã e isso, a despeito da crescente importância que o primeiro dia da semana (posteriormente chamado de Domingo) estava a adquirir. Isso se deduz dos seguintes testemunhos históricos, o primeiro de Hermas Sozomeno (399 A.D.-443 A.D.) e o segundo de Sócrates, o Eclesiástico (379 A.D.-440 A.D.): "O povo de Constantinopla, e de quase todas as partes, reúne-se no Sábado, bem como no primeiro dia da semana, costume que nunca se observa em Roma, nem em Alexandria." (Ecclesiastical History, livro 7, cap. 19, em Nicene and Post-Nicene Fathers, 2º série, vol. II, pág. 390). "Conquanto quase todas as igrejas do mundo celebrassem os sacramentos aos sábados, cada semana, os cristãos de Alexandria e de Roma, por causa de alguma antiga tradição, deixaram de fazer isto." (Ecclesiastical History, livro V, cap. 22 (escrito em 439 A.D.), em Nicene and Post-Nicene Fathers, 2º série, vol. II, pág. 132). Observa-se, a partir desses registros, que a igreja de Roma esteve particularmente envolvida na substituição do Sábado pelo Domingo; isso por causa de alguma antiga tradição e não devido a alguma prescrição escriturística.
Com a ascensão de Constantino, iniciou-se uma nova fase na vida da Igreja. Em 313 A.D., foi assinado o Edito de Milão, pelo qual os cristãos passariam a desfrutar de liberdade religiosa. Poucos anos depois, o Cristianismo já gozaria de status oficial. Mas, o que motivou uma mudança tão brusca no relacionamento do Império com a Igreja? Roma estava enfrentando sérios problemas. Sua economia estava declinando; todo o trabalho era realizado pelos escravos e esses eram adquiridos com a invasão de novas cidades, mas por volta dessa época, o Império já estava grande demais para se expandir e conquistar outros povos em terras longínquas era uma árdua tarefa. Além disso, as comunicações entre as várias partes do Império eram precárias, facilitando a entrada de povos inimigos, como os bárbaros germânicos. Tendo todas essas dificuldades ante seus olhos, Constantino achou por bem dar um fim à rivalidade entre cristãos (já bem numerosos nesse tempo) e pagãos. Criando unidade interna, poderia mais facilmente tentar revitalizar a economia e combater o inimigo externo.
Começou aí, de maneira mais intensa, a decadência espiritual da Igreja Cristã, tão amplamente anunciada pelo apóstolo Paulo. Os líderes da Igreja, visando aumentar sua própria influência e o número de fiéis, se associaram à política ecumênica de Constantino. O batismo de novos membros, antes tão escrupulosamente controlado, era agora ministrado a todo aquele que se candidatava. A intenção de Constantino era fundir num único corpo cristãos e pagãos, a fim de fortalecer a unidade do Império. A partir daí, milhares de pagãos, não totalmente convertidos e conservando ainda muitos de seus antigos costumes, foram ingressando na Igreja. O Mitraísmo estava a se fundir com o Cristianismo. Ora, se Jesus é a luz do mundo e o Sol da Justiça, devia ser Ele a divindade que os mitraítas discerniam vagamente. Jesus e Mitra não passavam, portanto, da mesma pessoa. Foi desse modo que elementos pagãos foram se introduzindo no seio do Cristianismo. "A ascensão do Cristianismo à condição de religião oficial tornou o Império cristão. Mas grande parte do paganismo sobreviveu clandestinamente, inclusive tomando elementos cristãos. Por sua vez, a Igreja Cristã assimilou eventos "pagãos", como o 25 de dezembro (aniversário do Sol)." (AQUINO, DENIZE e OSCAR, História das Sociedades - Das Comunidades Primitivas Às Sociedades Medievais, pág. 262). O Cristianismo absorveu não somente o 25 de dezembro como o próprio dia semanal dedicado ao culto do Sol. Em 7 de março de 321 A.D., o imperador Constantino emitiu a lei dominical mais antiga que se conhece, proibindo o trabalho no "dies solis". Tal medida visava agradar àqueles que ainda permaneciam no culto a Mitra, bem como à liderança da igreja de Roma que, diferentemente das demais comunidades cristãs, havia cessado a celebração do Sábado e defendia a plena e única adoção do primeiro dia da semana como dia de repouso. Como se vê, a mudança do Sábado para o Domingo foi gradual, fez parte de uma política de Constantino e teve grande incentivo da igreja romana. E foi o Concílio de Laodicéia (364 A.D.) que ratificou essa mudança, embora muitas comunidades ainda perseverassem na santificação da Sábado, mesmo que ao lado da guarda do Domingo.
A alteração do dia de culto não foi a única mudança efetuada na Lei de Deus. O segundo mandamento, que proíbe a adoração de imagens, também foi extirpado do Decálogo. Razão disso: porque o Cristianismo incorporou o uso que gregos e romanos faziam de imagens. A fim de que os "fiéis" não percebessem a gritante contradição entre o que se ensinava e o que se praticava, tal preceito foi omitido da Lei. Mas, retirando-se um mandamento, só restavam nove, o que criava uma dificuldade. Por isso, o décimo foi fracionado em dois para suprir a lacuna existente. Dessa maneira, o terceiro mandamento passou a ser o segundo, o quarto passou a ser o terceiro, e assim sucessivamente. E por fim, além de se mudar o dia de culto, acrescentou-se a menção às festas de guarda. Poderia nosso Senhor Jesus Cristo aprovar tal sacrilégio? Vejamos algumas declarações das Escrituras:
"Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que Eu vos mando." Deuteronômio 4:2.
"Toda palavra de Deus é pura; Ele é escudo para os que nEle confiam. Nada acrescentes às Suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso." Provérbios 30:5 e 6.
"Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dEle." Eclesiastes 3:14.
"E em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição." Marcos 7:7-9.
Mas, alguém poderia questionar; Seria o mandamento do Sábado válido para os nossos dias? Não seria isso uma ordenança destinada particularmente aos judeus? Pensemos no seguinte: e o matrimônio? Só foi dado ao povo de Israel? Não, de maneira alguma. Quando Deus criou o mundo, instituiu também o matrimônio e Jesus nada fez senão exaltar sua santidade. Ver Gênesis 1:28; 2:18-25; Mateus 19:3-9. O mesmo princípio se aplica ao Sábado, pois sua origem remonta à fundação do mundo. Deve-se notar que na criação não havia judeu nem outra qualquer nacionalidade, pois Adão é o pai de toda a humanidade. O próprio Senhor Jesus testifica que "o Sábado foi estabelecido por causa do homem" (Marcos 2:27), isto é, não somente por causa do judeu, mas de todo homem. Ao terminar a obra da criação, Deus descansou no sétimo dia. Não porque estivesse cansado, o que seria ilógico (Isaías 40:28), mas no sentido de que não continuou nesse dia Sua atividade criadora. Vejamos como a Bíblia descreve a instituição do repouso sabático: "E havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera." Gênesis 2:2 e 3. A palavra santificar significa separar para um fim sagrado e indica, portanto, que a partir da criação o sétimo dia da semana seria especialmente consagrado a Deus pela cessação das atividades corriqueiras.
Quão bom seria se todos discernissem a santidade do dia do Senhor! Quão bom seria se todos seguissem o exemplo de Jesus! O Mestre pregava o Evangelho todos os dias, mas fazia algo realmente especial no sétimo. "Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num Sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler." Lucas 4:16. O mesmo respeito pelo dia de Deus demonstraram Maria, mãe de Jesus, e outras piedosas mulheres: "Era o dia da preparação e começava o Sábado. As mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E no Sábado descansaram, segundo o mandamento." Lucas 23:54-56. Paulo também guardava o preceito sabático: "Mas eles, atravessando de Perge para a Antioquia da Pisídia, indo num Sábado à sinagoga, assentaram-se." "Ao saírem eles, rogaram-lhes que no Sábado seguinte lhes falassem estas mesmas palavras." "No Sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus." "Quando foi Sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido." "Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los, e por três sábados arrazoou com eles, acerca das Escrituras." "E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus, como gregos." Atos 13:14, 42 e 44; 16:13; 17:2; 18:4. Essas passagens evidenciam a vigência do Sábado em o Novo Testamento e constituem um apelo aos nossos corações a fim de que não deixemos de lhe reconhecer a santidade. Por que não atender ao apelo divino? Ouça o convite de Deus através das palavras inspiradas do profeta Isaías: "Se desviares o teu pé de profanar o Sábado, e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia, mas se chamares ao Sábado deleitoso e santo dia do Senhor digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse." Isaías 58:13 e 14. Que Deus possa ajudá-lo a tomar essa decisão. Saiba: será uma demonstração de amor a Jesus, pois dEle são as palavras: "Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos." João 14:15. Que Deus o abençoe ricamente! Amém!
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